Branca 8-14
Jogo No Recinto do CRACS
22h00
Estado do Tempo: Temperatura Amena
Árbitro: Calabote assistido pelo Lucílio
Equipa Branca:
Miguel
Sérgio Costa
Pedro Rocha
Ricardo de Sousa
Pedro Miguel
Equipa Negra:
Pedro Baquetas
Pedro Bessa
Pai do Bessa (Bessa Sénior)
Daniel
João
Aconteceu. A equipa que enverga com um orgulho sobrenatural a camisola branca saiu derrotada pela primeira vez, num resultado que não deixa qualquer espécie de dúvida ou contestação, mas onde não faltou um pouco de polémica à mistura, sem vidros partidos no entanto, o que é de louvar.
O Cracs é um sítio especial. Fica cravado entre o campo e a cidade, tão longe e tão perto de tudo, mas acima de tudo, é algo que já faz parte de todos nós. Foram semanas consecutivas de domínio, mas o futebol és isto e é muito mais. Podemos falar da ausência de peso que representava a ausência de Celso Vieira, ou do sub-rendimento de alguns dos jogadores que equipavam de branco, mas hoje o que há a ressalvar é a grande exibição dos homens de negro, praticamente sem falhas.
Alicerçaram o seu jogo numa enorme coesão defensiva, e foram letais ao aproveitar os muitos erros defensivos dos homens de branco, que em cada ataque desperdiçado, viam um contra golpe a dilatar um resultado já de si pavoroso. Foi uma noite das trevas, que contou ainda assim com um ou outro lance mais polémico. Se no lance que dá o segundo golo aos homens de negro existe um pouco de falta de fairplay, numa outra jogada fica a dúvida se a bola entrou ou não, dúvida essa que devido à falta de fundos para contratarmos um árbitro de baliza, ou um chip para a bola, jamais será desfeita. Isto para não falar de outros lances de menor gravidade.
E acima de tudo foi isto a partida, a primeira vitória para os homens de negro, por número esclarecedores e que serve e de que maneira para lançar ainda mais expectativa na partida da próxima quinta feira, até porque, a ordem do campo vai-se inverter naturalmente.